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Câncer de pele e cirurgia plástica
Dr. Fernando Amato

Câncer de pele e cirurgia plástica

Remoção e reconstrução da área acometida: o procedimento cirúrgico é um dos tratamentos dos tumores cutâneos, mas nem sempre necessita de reconstrução

Existem diversos tipos de câncer de pele, inclusive com tamanhos e profundidade distintas, e diferentes alternativas para a retirada e reconstrução da área acometida pelo tumor. A cirurgia plástica é uma das principais especialidades que cuidam de tumores cutâneos, mas nem todos os tumores de pele precisam de uma reconstrução.

De acordo com Fernando Amato, Cirurgião Plástico do Hospital Dom Alvarenga, o tratamento deve ser sempre realizado o mais precoce possível, por que com o tempo os tumores crescem e dificultam as possibilidades de reconstrução. “O câncer de pele no estágio inicial pode ser tratado com medicações tópicas, eletrocauterização e crioterapia, mas o procedimento cirúrgico continua sendo a escolha na maioria dos casos”, explica o especialista.

O cirurgião plástico conta que cada tumor traz um novo desafio, mesmo os menores e mais simples. “Procuramos fazer sempre a melhor cicatriz, com o menor tamanho e localização mais escondida, mas alguns tumores necessitam de enxertos e retalhos, e raramente podem precisar de reconstruções complexas envolvendo até microcirurgia, que é um tipo de autotransplante”.

Ainda em relação à cicatriz, o especialista ressalta que a marca dependerá principalmente da localização de cada tumor e de cada paciente, mas dicas gerais como evitar sol e manter a pele hidratada são sempre bem vindas para minimizar.

Fernando Amato afirma ainda que o câncer pode reaparecer e um dos principais fatores de risco é a exposição solar pela influência dos raios ultravioletas, UVA e UVB, ou seja, a melhor maneira de combater o câncer de pele é a prevenção. “Para evitar o câncer de pele, é fundamental evitar sol em excesso, exposição solar das 10h às 16 horas, evitar bronzeamento artificial e é imprescindível usar protetor solar e reaplicá-lo a cada duas ou três horas. Além disso, é importante fazer o uso de chapéus, bonés, óculos escuros e tentar ficar na sombra”, finaliza o Cirurgião Plástico do Hospital Dom Alvarenga.

 Pérgola

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